Atlas Pediátrico de Anestesia Regional Guiada por Ultrassom e Estimulação Nervosa
Editores: Tsui, Claro
Editora: Springer
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A maioria dos anestesiologistas considera a abordagem paramediana a técnica mais eficaz para a colocação epidural torácica. Esta técnica envolve os seguintes passos (FIG. 5):
- Insira a agulha epidural 0.5–2 cm (por exemplo, uma a duas larguras de dedo) lateralmente ao processo espinhoso da vértebra. Observação: Use o dedo do paciente como medida da distância lateral ao processo espinhoso.
- Avance a agulha perpendicularmente à pele até que ela entre em contato com a lâmina.
- Redirecione a agulha aproximadamente 15° medialmente para “desviar” da lâmina.
- Angule a agulha no sentido cefálico e continue a técnica de “caminhada” para localizar o espaço epidural.
Observação: Como mostrado em FIG. 6, as etapas 2 e 3 devem ser realizadas separadamente, pois o espaço epidural pode passar despercebida se a agulha for “afastada” diagonalmente (ou seja, angulação medial e cefálica ao mesmo tempo).
FIG. 5 Abordagem paramediana para colocação epidural torácica em modelo de coluna. (Superior) Insira a agulha lateral ao processo espinhoso e perpendicular à pele para entrar em contato com a lâmina. (Médio) Redirecione a agulha aproximadamente 15° medialmente para “andar” da lâmina. (Abaixo) Angule a agulha cefálica mantendo a agulha 15° medialmente e continue a “andar” para alcançar o espaço epidural.
FIG. 6 Erros comuns: com angulação medial e cefálica simultânea, o espaço epidural pode passar despercebida quando a agulha é “saída” diagonalmente para o processo espinhoso ou Lâmina do nível espinhal acima.
Atlas Pediátrico de Anestesia Regional Guiada por Ultrassom e Estimulação Nervosa
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