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Dicas IV que fazem a diferença

5 de abril de 2024

No campo do acesso intravenoso (IV), os profissionais de saúde devem dominar uma série de técnicas para realizar os procedimentos de forma eficaz. Desde a compreensão dos ângulos de inserção da agulha até a exploração de abordagens inovadoras, a melhoria do acesso intravenoso influencia significativamente os resultados do atendimento ao paciente. Aqui, oferecemos cinco dicas valiosas para melhorar a proficiência na inserção intravenosa, abrangendo desde práticas fundamentais até estratégias inventivas. Quer você seja um profissional experiente ou um novato na área, esses insights fornecem orientações valiosas para maximizar as taxas de sucesso e minimizar o desconforto do paciente durante procedimentos intravenosos.

Vamos explorar estas dicas que podem refinar sua abordagem ao acesso intravenoso:

  1. Dominando o ângulo baixo: Aqui, descrevemos a importância de dominar um baixo ângulo de inserção da agulha com veias superficiais. Esta técnica fundamental aumenta a facilidade e a taxa de sucesso do acesso intravenoso.
  2. A técnica de Esmarch reversa: Nosso vídeo viral no YouTube, com mais de 2 milhões de visualizações, apresentou a técnica Esmarch reversa que salva vidas. Esta técnica tem sido amplamente aclamada pela sua eficácia em situações difíceis.
  3. Toalhas quentes para o resgate: Destacamos o benefício significativo do uso de toalhas quentes para dilatar as veias em pacientes com vasoconstrição ou assustados. Este método simples, mas eficaz, pode fazer muita diferença quando há tempo suficiente.
  4. Dobrando cateteres IV: Talvez uma de nossas dicas mais práticas envolva dobrar cateteres intravenosos. Esta técnica é especialmente útil em pacientes onde é difícil conseguir um ângulo baixo. Ao dobrar a agulha, você pode levantar a ponta, garantindo que ela permaneça dentro do lúmen da veia, em vez de perfurá-la.
  5. Deixar cateteres com falha no lugar: Esta é uma estratégia contra-intuitiva, mas altamente eficaz: deixar os cateteres que falharam no lugar sem liberar o torniquete. Esta abordagem facilita a canulação das veias ao mesmo tempo que evita a formação de hematomas, aproveitando o esforço despendido para alargar as veias.

Assista ao vídeo abaixo para entender melhor essas dicas: 

https://www.youtube.com/watch?v=NIKav8Dl2ic

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