Dor por ultrassom bloqueia aplicativo móvel | Aplicativo de injeção guiada

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Notícias do aplicativo

A eficácia da ablação por radiofrequência não convencional para osteoartrite do joelho

A osteoartrite do joelho (OA) é uma doença articular degenerativa comum que leva à dor crônica e limitações funcionais. Embora os tratamentos convencionais, como fisioterapia, medicamentos e cirurgia, ofereçam alívio temporário, opções mais avançadas de controle da dor, como a ablação por radiofrequência (RFA), têm mostrado resultados promissores. Este artigo investiga a eficácia de técnicas de RFA não convencionais — especificamente RFA pulsada e resfriada — visando os nervos geniculares para o controle da dor da OA do joelho com base em descobertas de pesquisas recentes. O que é ablação por radiofrequência? A ablação por radiofrequência (RFA) é um procedimento minimamente invasivo que usa energia térmica para interromper a sinalização nervosa, reduzindo assim a dor. A técnica evoluiu, com RFA pulsada e resfriada emergindo como alternativas ao método tradicional de sonda de alta temperatura. Essas técnicas mais recentes minimizam os danos aos tecidos circundantes, ao mesmo tempo em que oferecem alívio duradouro da dor. RFA resfriada: este método bombeia água dentro da sonda para manter temperaturas mais baixas (60 °C - 70 °C) enquanto atinge áreas maiores de tecido neuronal. Isso reduz os danos térmicos aos tecidos circundantes, levando ao alívio prolongado da dor. RFA pulsado: O RFA pulsado usa rajadas intermitentes de alta voltagem para limitar o aquecimento do tecido (máximo de 42 °C), evitando assim danos permanentes aos nervos. Esta técnica reduz o risco de complicações e pode proporcionar alívio reversível da dor. Estudo de meta-análise: Avaliando a eficácia Uma meta-análise recente de Soetjahjo et al. (Pain Physician, 2024) examinou a eficácia do RFA pulsado e resfriado no tratamento da dor da OA do joelho. O estudo incluiu 11 publicações e avaliou o alívio da dor e a melhora da função física. Principais descobertas Redução da dor: Tanto o RFA resfriado quanto o pulsado levaram à redução significativa da dor em 1, 3 e 6 meses após o procedimento. Não houve diferença significativa no alívio da dor entre as duas técnicas. Função física: O RFA pulsado mostrou maior melhora na função física nos acompanhamentos de 1 e 3 meses, enquanto o RFA resfriado não demonstrou ganhos funcionais significativos. Efeitos adversos: Poucos efeitos adversos foram relatados, principalmente problemas menores, como […]

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19 de novembro de 2024

Compreendendo a sensibilidade à dor pré-operatória e seu papel no tratamento da dor pós-operatória

A sensibilidade à dor pré-operatória (SPP) é cada vez mais reconhecida como um fator significativo na previsão dos resultados da dor pós-operatória. De acordo com uma revisão sistemática e meta-análise de 2024 publicada no British Journal of Anaesthesia, a SPP tem correlações notáveis ​​com dor pós-operatória aguda e crônica. As descobertas deste estudo fornecem insights sobre como os limiares de dor antes da cirurgia podem informar o tratamento da dor pós-operatória, especialmente em pacientes de alto risco. O que é sensibilidade à dor pré-operatória (SPP)? A sensibilidade à dor pré-operatória se refere a como os indivíduos percebem e toleram a dor antes da cirurgia. Essa sensibilidade pode ser avaliada usando vários métodos, como: Teste sensorial quantitativo (QST): inclui métodos como limiares de dor por pressão, calor e elétrica. Limiar de dor por pressão (PPT): mede a pressão mínima que causa dor. Limiar de dor elétrica (EPT): mede a dor em resposta à estimulação elétrica. Soma temporal da dor (TSP): avalia como a dor aumenta com estímulos repetidos. Questionário de sensibilidade à dor (PSQ): uma ferramenta autorrelatada em que os pacientes avaliam a intensidade percebida de situações dolorosas cotidianas. Principais descobertas A meta-análise incluiu 70 estudos observacionais prospectivos com mais de 8,300 pacientes, avaliando a correlação entre PPS e dor pós-operatória. Os resultados fornecem uma base para o desenvolvimento de estratégias personalizadas de gerenciamento da dor. As principais conclusões do estudo incluem: Limiares de pressão e dor elétrica mais baixos (PPT, EPT) antes da cirurgia estão associados ao aumento da dor pós-operatória aguda. Maior soma temporal da dor (TSP) está associada à dor pós-operatória aguda e crônica. PSQ foi associado apenas à dor pós-operatória aguda, mas não mostrou associação significativa com dor crônica. Dor pós-operatória aguda vs. crônica O estudo destaca os diferentes mecanismos por trás da dor pós-operatória aguda e crônica: Dor aguda: Mais fortemente associada aos limiares de pressão e dor elétrica pré-operatória. Dor crônica: Apenas TSP mostra uma correlação significativa, enfatizando seu papel no gerenciamento de longo prazo do desconforto pós-operatório. Por que a sensibilidade à dor pré-operatória é importante na dor pós-operatória […]

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8 de outubro de 2024

Estudo de caso: A técnica SHAC para tratamento de capsulite adesiva

Capsulite adesiva, mais comumente conhecida como ombro congelado, é uma condição debilitante que causa dor, rigidez e perda significativa da mobilidade do ombro. Para muitos pacientes, os métodos tradicionais de tratamento podem ser lentos para trazer alívio, e a jornada para a recuperação é frequentemente repleta de contratempos. No entanto, uma nova abordagem guiada por ultrassom, conhecida como técnica de hidrodistensão salina da cápsula anterior (SHAC), está surgindo no tratamento dessa condição. Compreendendo a capsulite adesiva A capsulite adesiva é caracterizada pela formação de tecido cicatricial excessivo dentro da articulação do ombro, levando à restrição dolorosa do movimento. A condição pode ser primária, ocorrendo espontaneamente, ou secundária, geralmente após trauma, cirurgia ou outras condições de saúde subjacentes. Pacientes com essa condição geralmente suportam meses de dor e uma perda gradual da amplitude de movimento ativa e passiva. O que é a técnica SHAC? A técnica SHAC representa um avanço significativo no tratamento da capsulite adesiva. Este procedimento envolve a injeção precisa de solução salina e esteroides no espaço capsular anterior da articulação do ombro sob orientação de ultrassom. Ao contrário de métodos mais tradicionais, como abordagens de intervalo posterior ou rotador, a técnica SHAC oferece alívio da dor direcionado e permite a mobilização imediata do ombro após o procedimento. Como a técnica SHAC funciona? Anatomia e pontos de acesso A técnica SHAC aproveita marcos anatômicos específicos dentro da articulação do ombro: Bainhas fasciais: O procedimento tem como alvo a bainha fascial entre os músculos deltoide e subescapular, bem como a bainha abaixo da junção miotendínea do subescapular. Essas bainhas fornecem acesso ideal à articulação glenoumeral. Forame de Weitbrecht: Localizado entre os ligamentos glenoumeral superior e médio, esse forame permite a entrada no espaço intra-articular. Forame de Rouviere: Outro ponto de acesso, localizado entre os ligamentos glenoumeral médio e inferior, oferece uma rota alternativa para a articulação. O procedimento A técnica SHAC é realizada […]

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24 de Setembro de 2024

Estudo de caso: Síndrome de Dor Regional Complexa

Apresentação do caso Uma mulher diabética de 56 anos apresenta história de dois anos de dor crescente no ombro direito, rigidez, dor noturna e inchaço nos membros superiores, afetando significativamente sua capacidade de realizar tarefas domésticas. Diagnóstico Achados do exame físico Abdução dolorosa do ombro Rotação externa dolorosa Presença de arco doloroso Teste de O'Brien positivo Observações clínicas Membro superior direito edemaciado Pele brilhante, pálida e fria, sugestiva de síndrome de dor regional complexa (SDCR) Estudos laboratoriais e de imagem Açúcar no sangue em jejum: 188 mg% Hemoglobina A1c: 9.0% normal VHS e CRP Estudo de condução nervosa normal e raio-X Doppler: Artropatia do manguito rotador Ultrassom: Tendinopatia do manguito rotador, tendinopatia supraespinhal Diagnóstico final Capsulite adesiva (ombro congelado) Tendinopatia do manguito rotador Síndrome de dor regional complexa (CRPS) Diagnóstico de CRPS Critérios de Budapeste Para diagnosticar CRPS, o paciente deve ter pelo menos um sintoma em três das seguintes categorias e um sinal em duas ou mais categorias: Sintomas: Sensoriais: Hiperestesia, alodinia Vasomotor: Assimetria de temperatura, alterações na cor da pele Sudomotor/Edema: Edema, alterações na sudorese Motor/Trófico: Diminuição da amplitude de movimento, disfunção motora, alterações tróficas Sinais: Sensoriais: Hiperalgesia, alodinia Vasomotor: Assimetria da temperatura da pele, alterações na cor da pele Sudomotor/Edema: Edema, alterações na sudorese Motor/Trófico: Diminuição da amplitude de movimento , disfunção motora, alterações tróficas Visão geral da SDCR A Síndrome de Dor Regional Complexa (SDCR) é uma condição de dor crônica que afeta um membro, geralmente após uma lesão. Os sintomas incluem dor intensa, sensibilidade ao toque, alterações de temperatura, alterações na cor da pele e inchaço. O diagnóstico e a intervenção precoces são cruciais. O tratamento inclui fisioterapia, analgésicos, bloqueios nervosos e apoio psicológico. Conclusão Compreender e diagnosticar a SDRC precocemente é vital para o manejo eficaz dos sintomas. A avaliação clínica adequada e os critérios de diagnóstico, como os Critérios de Budapeste, são essenciais para um diagnóstico preciso. Para obter informações mais detalhadas sobre CRPS e como o Dr. Madhan Pandian tratou esse paciente, baixe o aplicativo US Pain da NYSORA!

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13 de agosto de 2024

Estudo de caso: Derrame articular do tornozelo – Injeção

Um homem de 20 anos desenvolveu dor leve a moderada no tornozelo após dançar. Ele tem pés chatos, mas sem histórico de lesões anteriores. Embora os antiinflamatórios não esteróides (AINEs) proporcionem alívio temporário, sua dor continua voltando e piorando no último mês. Exame físico Dor medial e anterior no tornozelo Dor dorsal no pé Sem dor no calcanhar ou no tendão de Aquiles Sem aumento da dor em manobras provocativas Sem edema ou vermelhidão Sem sensibilidade Pé plano bilateral Achados ultrassonográficos Espessamento e derrame sinovial na articulação tibiotalar Tenossinovite da articulação tibial posterior Diagnóstico O paciente foi diagnosticado com derrame articular do tornozelo e tendinopatia tibial posterior. O derrame articular do tornozelo, muitas vezes referido como tornozelo inchado, envolve o acúmulo de excesso de fluidos nos tecidos moles ao redor da articulação. Essa condição freqüentemente resulta de infecção, inflamação, trauma ou uso excessivo. Leia mais sobre o tratamento, resultados do paciente e outros estudos de caso no aplicativo US Pain. Pronto para elevar seu conhecimento? Toque AQUI para baixar o aplicativo para procedimentos de dor crônica.

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6 de Junho de 2024

Estudo de caso: Síndrome da dor trocantérica maior – Injeção

Um homem de 65 anos com diabetes sofre de dor lateral esquerda no quadril há seis meses. Ele não relata febre e não tem histórico de lesões ou intervenções anteriores. O paciente menciona que a dor se intensifica durante a noite, dificultando o sono desse lado. Além disso, os antiinflamatórios não esteróides (AINEs) têm sido ineficazes no alívio dos sintomas. Exame físico Dor lateral esquerda no quadril Sem dor nas costas Sem radiação ou encaminhamento de dor Sem fatores agravantes ou de alívio Fomento a quente proporciona alívio Achados ultrassonográficos Ultrassonografia MSK do quadril esquerdo Tendão anisotrópico do glúteo médio Irregularidades corticais no trocânter maior no local de inserção do glúteo médio tendão Diagnóstico O paciente foi diagnosticado com síndrome da dor trocantérica maior (SDGT) causada por tendinopatia do glúteo médio. Anteriormente chamada de bursite trocantérica, a GTPS surge de alterações degenerativas nos tendões glúteos e na bursa. Essa condição resulta em dor ao longo da parte externa da coxa, que é agravada por atividades como sentar, subir escadas, praticar esportes de alto impacto ou deitar sobre o lado afetado. Descubra mais sobre a estratégia de tratamento, os resultados dos pacientes e outros estudos de caso exclusivos no US Pain App. Pronto para expandir seu conhecimento? Clique AQUI e obtenha o aplicativo definitivo para procedimentos de dor crônica.

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30 de maio de 2024

Estudo de caso: Epicondilite lateral (cotovelo de tenista) e injeção guiada por ultrassom

Epicondilite lateral, comumente conhecida como cotovelo de tenista, é uma condição prevalente caracterizada por dor e sensibilidade ao redor do aspecto lateral do cotovelo. A condição afeta predominantemente indivíduos envolvidos em movimentos repetitivos das extremidades superiores, como atletas e profissionais envolvidos em movimentos repetitivos das mãos. Neste artigo, nos aprofundamos em um estudo de caso de uma mulher de 30 anos diagnosticada com epicondilite lateral e exploramos os procedimentos de diagnóstico e estratégias de tratamento. Apresentação do caso Histórico do paciente: Idade/sexo: mulher de 30 anos Ocupação: especialista em aplicação de ultrassom Sintomas: dor persistente no cotovelo lateral do membro superior esquerdo por 4 anos, exacerbada pela extensão do punho. Tratamentos anteriores: repouso, talas, analgésicos e uma injeção de esteroides sem alívio significativo. O paciente relatou sensibilidade local grave sobre o epicôndilo lateral, sugestiva de epicondilite lateral, uma condição frequentemente associada a lesões por uso excessivo ou esforço repetitivo. Diagnóstico Exame físico Observação: sem vermelhidão ou inchaço localizados. Palpação: sensibilidade sobre o epicôndilo lateral. Testes: O teste de Cozen foi positivo. Achados de ultrassom Heterogeneidade do tendão: Indicativo de epicondilite ou epicondilite. Irregularidades corticais: Vistas sobre o epicôndilo lateral. Calcificação: Dentro do tendão extensor comum. Neoangiogênese: Detectada no Doppler colorido, indicando inflamação aguda na inserção do tendão. Dicas de imagem: Ecogenicidade: Sempre avalie a ecogenicidade do tendão; a heterogeneidade é patognomônica para epicondilite. Múltiplas visualizações: Utilize diferentes posições e visualizações do transdutor (eixo longo e eixo curto) para demonstrar todos os sinais patológicos. Testes laboratoriais Glicemia em jejum: 86 mg/dL Velocidade de hemossedimentação (VHS): 8 mm/h Resumo do diagnóstico: Diagnóstico primário: Epicondilite lateral (epicondilite, epicondilite). Diagnóstico diferencial: Encarceramento do nervo interósseo posterior, ruptura do ligamento colateral lateral. Abordagem do tratamento: Injeção de plasma rico em plaquetas (PRP) Técnica de injeção Visão geral da injeção de PRP: Objetivo: Terapia regenerativa para o tendão extensor comum e subsequente alívio da dor. Anatomia envolvida: O extensor radial curto do carpo (ECRB) é o tendão mais comumente envolvido. Outros tendões como o extensor dos dedos, extensor do dedo mínimo e extensor ulnar do carpo também podem ser […]

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3 de maio de 2024

Estudo de caso: tenossinovite de De Quervain

A tenossinovite de De Quervain é uma condição dolorosa que afeta os tendões do lado do polegar do pulso. É particularmente prevalente entre indivíduos envolvidos em movimentos repetitivos das mãos, como aqueles que trabalham em trabalho manual ou com uso frequente das mãos. Este artigo apresenta um estudo de caso detalhado de uma mulher de 56 anos diagnosticada com tenossinovite de De Quervain. Apresentação do caso Histórico do paciente: Idade/sexo: Mulher de 56 anos Ocupação: Trabalhou em uma gráfica por 6 anos Sintomas: Dor crônica na mão esquerda por seis meses Histórico: Sem histórico de lesão na mão A paciente apresentou dor crônica localizada no aspecto radial do pulso, que piorou progressivamente nos últimos seis meses. Seu histórico ocupacional envolvendo movimentos repetitivos das mãos sugeriu uma potencial lesão por uso excessivo. Diagnóstico Exame físico Teste de Finkelstein: Positivo. Resultados do ultrassom Visão transversal: mostra uma fina borda de fluido inflamatório ao redor dos tendões no compartimento extensor 1. Visão longitudinal: revela tendões inchados (abdutor longo do polegar [APL] e extensor curto do polegar [EPB]) com fluido inflamatório ao redor. Resumo da imagem: diagnóstico: tenossinovite de De Quervain. Função do ultrassom: fornece imagens detalhadas dos tendões inflamados e estruturas ao redor, permitindo diagnóstico preciso e planejamento do tratamento. Tratamento Visão geral da injeção de corticosteroides: Objetivo: alívio da dor e redução da inflamação nos tendões afetados. Área-alvo: bainha do tendão do compartimento extensor 1 sobre o pulso. Técnica de injeção guiada por ultrassom: configuração do ultrassom: transdutor: transdutor linear de 3-13 MHz, de preferência uma sonda em formato de taco de hóquei para melhor visualização da agulha. Predefinição: musculoesquelético. Orientação: axial. Profundidade: 1 cm. Posicionamento do paciente: posição: paciente em decúbito dorsal com o pulso em posição semipronada. Um tubo de gel é colocado sob o pulso para atingir o desvio ulnar mínimo para melhor imagem. Identificação de marcos: Marcos principais: APL, tendões EPB e fluido inflamatório circundante. Inserção da agulha: Preparação estéril: Esterilize o pulso, a mão e o transdutor. Anestésico local: Infiltre com 0.5 mL de lidocaína a 2% […]

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18 de abril de 2024

Estudo de caso: Síndrome do impacto subacromial – Injeção

Paciente do sexo feminino, 45 anos, relatou dor crônica no ombro esquerdo com duração de três meses após uma lesão leve. A dor concentrava-se principalmente na parte superior do braço e na fossa supraespinhal, piorando notavelmente à noite. Além disso, dor incidental estava presente na abdução do ombro. Exame físico Arco doloroso presente Teste de Neer: Positivo Teste de Hawkins-Kennedy: Positivo Achados ultrassonográficos Tendão supraespinhal ao nível da faceta superior do tubérculo maior: Normal Visão do eixo longo do manguito rotador ao nível da faceta superior do maior tuberosidade. Tendão supraespinhal ao nível da faceta inferior da tuberosidade maior: Ruptura mínima da superfície bursal, rupturas intrasubstância Visão do eixo longo do manguito rotador ao nível da faceta inferior da tuberosidade maior. Visão do eixo curto do tendão supraespinhal: Normal Visão do eixo curto do manguito rotador. Diagnóstico O paciente foi diagnosticado com síndrome do impacto subacromial secundária à tendinopatia do manguito rotador. A síndrome do impacto subacromial resulta de compressão, irritação ou inflamação dos tendões do manguito rotador no espaço subacromial. Causa dor nos ombros, fraqueza e mobilidade limitada dos ombros, muitas vezes devido a fatores como atividades repetitivas acima da cabeça ou problemas estruturais. Este estreitamento do espaço subacromial comprime os tendões do manguito rotador e a bursa subacromial. Neste caso específico, o impacto foi atribuído à tendinopatia do manguito rotador. Leia mais sobre o tratamento, resultados do paciente e outros estudos de caso no aplicativo US Pain. Pronto para elevar seu conhecimento? Toque AQUI para baixar o aplicativo para procedimentos de dor crônica.

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29 de fevereiro de 2024

Estudo de caso: Artrite da articulação acromioclavicular – Injeção

A artrite da articulação acromioclavicular (AC) é uma causa comum de dor no ombro, particularmente entre indivíduos que realizam atividades manuais repetitivas. Neste artigo, discutiremos o caso de uma mulher de 65 anos com artrite da articulação AC e o uso de injeção guiada por ultrassom como uma opção de tratamento eficaz para o alívio da dor. Apresentação do caso Uma trabalhadora manual de 65 anos apresentou um histórico de 4 meses de dor no ombro esquerdo. Seus sintomas incluíam: Dor na região anteromedial do ombro. Dor na rotação externa. Dor no ombro superior, especialmente à noite. Este tipo de apresentação é típico da artrite da articulação AC, especialmente em indivíduos cujo trabalho ou estilo de vida coloca estresse frequente em seus ombros. Diagnóstico Exame físico Arco doloroso Teste de Scarf: Positivo Teste de O'Brien: Positivo Achados de imagem e laboratoriais Ultrassonografia: Uma ultrassonografia da articulação AC mostrou estreitamento do espaço, distensão capsular e a presença de um osteófito, todos consistentes com artrite da articulação AC. Vista transversal do espaço da articulação AC mostrando estreitamento do espaço, distensão capsular e um osteófito. Raio-X: A imagem de raio-X revelou artropatia do manguito rotador e artrite da articulação AC, com redução do espaço articular. Imagem de raio-X do ombro esquerdo. Glicemia em jejum: A glicemia em jejum do paciente era de 102 mg/dL, dentro da faixa normal, descartando complicações diabéticas como causa da dor. Diagnóstico final O paciente foi diagnosticado com artrite da articulação acromioclavicular e tendinopatia do supraespinhal. A artrite da articulação AC surge da deterioração da cartilagem dentro da articulação AC, frequentemente devido ao estresse repetitivo. A tendinopatia do supraespinhal é comumente associada ao impacto no espaço subacromial, levando à inflamação e degeneração do tendão. Tratamento: Injeção na articulação AC guiada por ultrassom Dada a gravidade da dor do paciente e a falha do tratamento conservador em fornecer alívio adequado, uma injeção guiada por ultrassom na articulação AC foi escolhida como o próximo passo. Este procedimento minimamente invasivo envolve […]

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1 de fevereiro de 2024

Cotovelo de golfista (epicondilite medial) e tratamento com injeção de esteroides: um estudo de caso

Epicondilite medial, comumente conhecida como cotovelo de golfista, é uma condição crônica caracterizada por dor e inflamação dos tendões que se fixam ao epicôndilo medial do cotovelo. Essa condição geralmente resulta de movimentos repetitivos do punho e do antebraço e pode levar a desconforto significativo e comprometimento funcional. Neste artigo, apresentamos um estudo de caso de uma mulher de 33 anos diagnosticada com cotovelo de golfista. Apresentação do caso Histórico do paciente: Idade/sexo: Mulher de 33 anos Sintomas: Dor no cotovelo medial direito persistente por um ano após um pequeno trauma Tratamento anterior: Fisioterapia e AINEs, sem melhora significativa A paciente relatou dor contínua no aspecto medial do cotovelo direito, o que afetou significativamente suas atividades diárias. Apesar do tratamento conservador, incluindo fisioterapia e AINEs, seus sintomas persistiram. Diagnóstico Exame físico Observação: Nenhuma vermelhidão ou edema observado. Palpação: Sensibilidade sobre o epicôndilo medial. Teste de Polk: Positivo para epicondilite medial. Parâmetros laboratoriais e imagem Glicemia em jejum: 100 mg% Velocidade de hemossedimentação: 10 mm/h Estudo de condução nervosa: Normal Achados de ultrassom: Rupturas de tendão: Rupturas mínimas no tendão flexor comum no ponto de inserção no epicôndilo medial. Visão do eixo longo do tendão flexor comum e epicôndilo medial. Observe as rupturas no ponto de inserção. Derrame articular: Pequeno derrame no recesso articular anterior do cotovelo. Visão do eixo longo do cotovelo posterior revelando um pequeno derrame no recesso articular anterior. Resumo da imagem: Diagnóstico: Epicondilite medial. Diagnósticos diferenciais: Síndrome do uso excessivo do pronador, síndrome do túnel cubital, artrite, radiculopatia cervical. Tratamento: Injeção de esteroides Visão geral da injeção de esteroides: Objetivo: Alívio da dor pela redução da inflamação no local afetado. Local da injeção: Superficial ao tendão flexor comum em sua inserção no epicôndilo medial. Tratamentos alternativos: Opções: Agulhamento seco, proloterapia com dextrose, botox e injeção de PRP. Escolha do paciente: O paciente optou por uma injeção de esteroide para alívio mais rápido da dor, embora o PRP […]

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4 de janeiro de 2024

Estudo de caso: Síndrome do túnel cubital – Injeção

Um cirurgião ortopédico de 65 anos apresenta dor ao longo da face ulnar do antebraço e da mão direita, com duração de um ano. O paciente não relata fraqueza nessas áreas e não apresenta comorbidades. Anteriormente, ele foi submetido a uma hidrodissecção do nervo ulnar, procedimento para aliviar a pressão ao redor do nervo, que reduziu a dor em 80%. No entanto, devido à dor ocasional persistente ao longo da borda ulnar do antebraço, ele se apresentou para tratamento adicional. Exame físico A dor não estava associada a nenhuma atividade e não havia fatores de alívio Nenhuma vermelhidão ou atrofia do antebraço Nenhuma perda hipotenar Nenhuma evidência de mão em garra ulnar Sinal de Tinel: Positivo Sensação: Toque leve e discriminação de 2 pontos eram normais Sinal de Froment: Negativo Achados ultrassonográficos A ressonância magnética revelou uma compressão do nervo ulnar ao nível do epicôndilo medial. O valor de referência para um nervo inchado é ≥ 10 mm2, de acordo com a meta-análise de Chang et al. (2018). Vista transversal do cotovelo em posição neutra ao nível do epicôndilo edial. Aqui, o nervo ulnar media 5.9 x 1.6 mm. LCU, ligamento colateral ulnar. m Vista transversal do cotovelo em posição flexionada ao nível do epicôndilo medial. Aqui, o nervo ulnar media 3.1 x 6.8 mm. Diagnóstico O paciente foi diagnosticado com síndrome do túnel cubital, causada pela compressão do nervo ulnar no cotovelo. A compressão do nervo ulnar causa dormência e dor no antebraço e em dedos específicos. É a segunda neuropatia mais comum do braço depois da síndrome do túnel do carpo. Descubra mais sobre a estratégia de tratamento, os resultados dos pacientes e outros estudos de caso exclusivos no US Pain App. Pronto para expandir seu conhecimento? Clique AQUI e obtenha o aplicativo definitivo para procedimentos de dor crônica.

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21 de dezembro de 2023
Disponível em celulares e tablets

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Apresentando técnicas de bloqueio de dor guiadas pelos EUA testadas e comprovadas usadas por profissionais em todo o mundo

Baseado na maior autoridade mundial em ultrassom, o livro do Dr. Samer Narouze “Atlas de procedimentos guiados por ultrassom no tratamento intervencionista da dor” O US Pain App da NYSORA descreve as técnicas mais práticas e aplicáveis ​​​​de medicina da dor guiada por ultrassom.

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1. Bloqueio do Terceiro Nervo Occipital e Ramo Cervical Medial
2. Injeção intra-articular cervical zigapofisária (faceta)
3. Bloqueio da Raiz do Nervo Cervical
4. Bloqueio Paravertebral Torácico
5. Bloqueio do nervo da faceta lombar e injeção intra-articular
6. Injeções na Raiz do Nervo Lombar (Perirradiculares)
7. Blocos Neuraxiais Centrais
8. Injeções Epidurais Caudais
9. Injeção na Articulação Sacroilíaca
10. Bloqueio do Plano Transverso Abdominal (TAP)
11. Bloqueio do Plexo Celíaco e Neurólise
12. Bloqueio dos nervos ílioinguinal, ílio-hipogástrico e genitofemoral
13. Injeção do Músculo Piriforme
14. Bloqueio do nervo pudendo
15. Injeção de Gânglio Impar
16. Bloqueios Superficiais do Nervo Trigêmeo
17. Bloqueio do Nervo Occipital Maior
18. Bloqueio Simpático Cervical
19. Bloqueio do Nervo Cutâneo Femoral Lateral
20. Bloqueio do Nervo Supraescapular
21. Bloqueio do Nervo Intercostal
22. Injeções Subacromial/Subdeltoide Bursa
23. Injeções da Bainha do Tendão do Bíceps (Bíceps - Cabeça Longa)
24. Injeções na Articulação Acromioclavicular
25. Injeções na Articulação Glenoumeral
26. Injeções do tendão do subescapular/bursa do subescapular
27. Injeções na Articulação Esternoclavicular
28. Injeções no túnel do carpo
29. Injeções no dedo do gatilho
30. Injeções de pulso
31. Injeções para disfunção do tendão
32. Injeções de Cotovelo
33. Injeções intra-articulares do quadril
34. Injeções no Joelho
35. Injeções na Articulação Atlanto-Axial e Atlanto-Occipital
36. Estimulação de Nervos Periféricos
37. Estimulação Occipital
38. Estimulação da virilha
39. Discografia Cervical e Procedimentos Intradiscais
Perguntas frequentes

Os bloqueios nervosos guiados por ultrassom são procedimentos minimamente invasivos usados ​​para administrar anestésicos locais ou outros medicamentos próximos a nervos específicos, sob a orientação de imagens de ultrassom. Esta técnica permite o direcionamento preciso dos nervos para proporcionar um alívio eficaz da dor, interrompendo a transmissão dos sinais de dor.

O ultrassom desempenha um papel crítico no tratamento da dor, fornecendo orientação de imagens em tempo real para diversas intervenções, incluindo bloqueios nervosos, injeções e outros procedimentos. Ele permite que os profissionais de saúde visualizem estruturas anatômicas, direcionem com precisão a fonte da dor e forneçam tratamentos com precisão, melhorando, em última análise, os resultados e a segurança do paciente.

Uma injeção guiada por ultrassom administra medicamentos, como anestésico local ou corticosteróide, a uma área-alvo específica sob a orientação de imagens de ultrassom. Essas injeções podem proporcionar alívio da dor, reduzindo a inflamação, bloqueando os sinais de dor ou facilitando a cura, dependendo da condição subjacente a ser tratada.

Os procedimentos intervencionistas guiados por ultrassom incluem uma série de intervenções destinadas a diagnosticar e tratar condições de dor. Alguns procedimentos comuns incluem bloqueios de nervos, injeções nas articulações, injeções na bainha dos tendões, injeções em pontos-gatilho e procedimentos espinhais, como injeções epidurais de esteróides ou injeções nas articulações facetárias.

Um ultrassom diagnóstico no tratamento da dor envolve o uso de imagens de ultrassom para avaliar e diagnosticar condições de dor musculoesquelética e neuropática. Ele permite que os profissionais de saúde visualizem estruturas como músculos, tendões, ligamentos, nervos e articulações para identificar com precisão anormalidades, lesões ou fontes de dor.